domingo, 25 de novembro de 2018

Informações complementares e indicação



Acesse o site a seguir para ter acesso ao artigo na íntegra.

http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/2230

Tecnologias móveis no ensino

 Esp. Rafael Ramos Longuinhos

 No Brasil, os espaços online vêm se destacando muito nos últimos anos como um meio ideal de democratizar o conhecimento àqueles que não tiveram oportunidade de dar continuidade aos seus estudos devido ao impedimento geográfico e, muitas vezes financeiro.

No entanto, é fundamental ter consciência da importância da necessidade de contribuir para que os estudantes aprendam as melhores formas de usar a informação a que acedem e, em particular, que saibam selecionar essa mesma informação para melhorar tanto os seus conhecimentos como as suas competências (TRINDADE e MOREIRA, 2017).
Ao se propor estudar e aprender nos espaços online, o aluno precisa seguir algumas recomendações que se fazem essenciais para o êxito acadêmico. 
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Recomenda-se que o corpo discente adquira uma postura mais autônoma diante de sua formação, porque o seu aprendizado será produto de um esforço individual, que o levará ao caminho do sucesso através do autoestudo e da disciplina. 



Referência

TRINDADE, S. D.; MOREIRA, J. A. Tecnologias móveis e a recriação digital na construção do conhecimento histórico. ISSN 1982-7199. DOI: http://dx.doi.org/10.14244/198271992230 Revista Eletrônica de Educação, v.11, n.2, p. 637-652, jun./ago., 2017



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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Reconfigurando ambientes virtuais de aprendizagem com o whatsapp


No Brasil, os espaços online vêm se destacando muito nos últimos anos como um meio ideal de democratizar o conhecimento àqueles que não tiveram oportunidade de dar continuidade aos seus estudos devido ao impedimento geográfico e, muitas vezes financeiro.
Em comunhão com essa reflexão, entende-se que a popularização da internet e o acesso cada vez mais ampliado das redes sociais, torna-se um instrumento de ação efetiva cujo alcance vai ao encontro da ampliação do leque de possibilidades para as análises e reflexões dos estudantes, afinal, perante os novos cenários virtuais a dinamicidade e contextualização dos conteúdos abordados são mais perceptíveis para muitos discentes da atualidade.
Sendo os ambientes online espaços coletivos e colaborativos de comunicação e de troca de informação, podem facilitar a criação e desenvolvimento de comunidades de prática ou de aprendizagem desde que exista uma intencionalidade educativa explícita. Assim, perceber como se pode ensinar e aprender, formal ou informalmente, em espaços de aprendizagem colaborativa, em rede na Internet, e em mobilidade, é um dos grandes desafios que se colocam a todos os educadores (MOREIRA e DIAS-TRINDADE, 2018).
É possível notar que os novos cenários de aprendizagem virtuais compreendem um conjunto de ferramentas virtuais capazes de dar mais autonomia aos estudantes ao passo que têm oportunidade de construir seu conhecimento através dos meios informais e não formais, como as redes sociais, jogos, plataformas de vídeos... 
O conhecimento é produzido a partir das interações entre diferentes sujeitos, e que por meio do diálogo é possível gerar re(construção) de saberes entre os pares, que caminham juntos na busca de respostas para suas inquietações. E cabe destacar que:
Efetivamente, as redes fazem parte desta nova cultura, mas não são um fenómeno recente, nem tão pouco surgiram com a web. Sempre existiram na sociedade, motivadas pela necessidade que os indivíduos têm de partilhar entre si conhecimentos, informações ou preferências (MOREIRA e DIAS-TRINDADE, 2018).
Levando em consideração que "...os ambientes online espaços coletivos e colaborativos de comunicação e de troca de informação, podem facilitar a criação e desenvolvimento de comunidades de prática ou de aprendizagem desde que exista uma intencionalidade educativa explícita."(MOREIRA e DIAS-TRINDADE, 2018), nas atividades via WhatsApp, os alunos poderão ser avaliados ao publicarem no grupo assuntos que tenham a ver com o assunto discutido em sala de aula presencial, desse modo, haverá uma assimilação eficaz dos conteúdos discutidos e refletidos em sala de aula por meio desse espaço virtual informal.


REFERÊNCIA

MOREIRA, José António; DIAS-TRINDADE, Sara. Reconfigurando ambientes virtuais de aprendizagem com o WhatsApp. REVELLI v.10 n.3.Setembro /2018. p.1 - 18. ISSN 1984 – 6576. Dossiê Multiletramentos, tecnologias e Educação a Distância em tempos atuais. Disponível em: <https://avaead.ufrb.edu.br/pluginfile.php/25225/mod_resource/content/2/%282b%29%20ArtigoRevelli_AVA_Whatsapp.pdf>. Acesso em: 15 nov. 2018.


terça-feira, 20 de novembro de 2018

Criatividade e Tecnologias aliadas ao ensino






A professora Daiane Grassi sempre foi comunicativa. Na escola, chegou a receber alertas no boletim de desempenho sobre seu gosto pelas brincadeiras e pela conversas paralelas. Na época, o registro era uma forma de censura. Segunda palestrante do TEDxUnisinos Salon 2015, ela aproveitou para falar sobre a importância da tecnologia na educação atual e o impacto que uma conversa pode ter na rede de relacionamentos. Sob o tema de ?Criatividade e tecnologias aliadas ao ensino?, ela contou sobre as novas formas de aprendizagem que vem introduzindo nas aulas. No discuso inicial, Daiane destacou a importância do diálogo nas relações com os alunos. ?Ministro minhas aulas com base na conversa. Estamos vivendo em uma era digital, mas não podemos deixar que que o diálogo se perca?, salientou. Depois de uma breve introdução sobre a carreira, ela explicou sobre um projeto que vem desenvolvendo. Formada em Pedagogia pela PUC-RS, Daiane trabalha com formação de professores e ministra aulas no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), Faculdades São Judas Tadeu e no Senac -RS.

domingo, 18 de novembro de 2018

Gamification como exemplo de um cenário de aprendizagem


Gamification “é uma nova tendência metodológica na educação, que está penetrando nas salas de aula, como inserção das tecnologias de informação e de comunicação no contexto educacional. Trata-se do conceito do jogo como agente motivador da aprendizagem, trazendo um maior engajamento motivacional para os alunos que fazem uso dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem”.







Referência

GARCIA, A. GAMIFICAÇÃO COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA DOCENTE NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM NA TEMÁTICA DA INCLUSÃO SOCIAL. Londrina: [s.n], 2015. Disponível em: <http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/1666/1/ LD_PPGEN_M_Garcia%2C%20Adriana_2015.pdf>. Acesso em: 13 out. 2018.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Como usar as Novas Tecnologias na Educação: sala de aula deve ser ambiente de criação


É preciso ficar claro que a sala de aula e as escolas devem ser ambientes de criação. Da educação infantil ao ensino médio e superior, alunos não devem ser usuários, mas criadores.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Inovação pedagógica para a sustentabilidade da educação aberta e em rede

Dias (2013) em seu artigo sobre "Inovação pedagógica para a sustentabilidade da educação aberta e em rede",  afirma que os espaços virtuais tornaram-se espaços de mediação que "ocorrem sem barreiras de tempo e espaço, a partir das quais a distância se dilui nos cenários emergentes da proximidade virtual e do envolvimento colaborativo na experiência das paisagens do conhecimento.". 

Em comunhão com essa reflexão, entendemos que a popularização da internet e o acesso cada vez mais ampliado das redes sociais, torna-se um instrumento de ação efetiva cujo alcance vai ao encontro da ampliação do leque de possibilidades para as análises e reflexões dos estudantes, afinal, perante os novos cenários virtuais a dinamicidade e contextualização dos conteúdos abordados são mais perceptíveis para muitos discentes da atualidade, porque "a rede é o espaço para as interações, a partilha de conteúdos e representações, e o meio para o acesso à educação e aos contextos de aprendizagem." (DIAS, 2012). 


Em Dias (2013), vemos que "a educação aberta, através das redes formais e informais de aprendizagem social e colaborativa, constitui, deste modo, uma das mais profundas mudanças no pensamento para a educação na sociedade digital.". Esta nova experiência interativa, promovida pelos redes formas e informais, a exemplo do Facebook, é de fundamental importância para a aprendizagem social e colaborativa. A partir desta perspectiva pode-se considerar que "a globalização das redes culturais e de conhecimento apresenta efeitos profundos nas formas de apropriação e utilização social das tecnologias digitais, de entre as quais salientamos a crescente cenarização dos processos de inovação na aprendizagem e a emergência de novas abordagens no pensamento pedagógico e na conceção da educação para a Sociedade Digital." (DIAS, 2012).



Referências


DIAS, P. Comunidades de educação e inovação na sociedade digital. Disponível em: <http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/314>.  Acesso em: 26 mai. 2018.

DIAS, P. Inovação pedagógica para a sustentabilidade da educação aberta e em rede. Educação, Formação & Tecnologias - ISSN 1646-933X, América do Norte, 6, dez. 2013. Disponível em: <http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/399/190>. Acesso em: 12 Nov. 2018.

Ambientes virtuais de aprendizagem como espaços de gestão de diversos cenários de aprendizagem


segunda-feira, 5 de novembro de 2018

O poder da tecnologia na educação


"A tecnologia tem avançado de maneira impressionante na área de entretenimento. O que fazer com essas ferramentas para melhorar a educação? Esta TED mostra a visão de um empreendedor de 19 anos de idade de como a educação será no futuro, que criou uma empresa para entregar essas inovações a instituições de ensino em todo o mundo.".

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Recomendações de como estudar por meio da Educação Aberta e das Tecnologias Móveis


No Brasil, os espaços online vêm se destacando muito nos últimos anos como um meio ideal de democratizar o conhecimento àqueles que não tiveram oportunidade de dar continuidade aos seus estudos devido ao impedimento geográfico e, muitas vezes financeiro.
Ao se propor estudar e aprender nos espaços online, o aluno precisa seguir algumas recomendações que se fazem essenciais para o êxito acadêmico. Recomenda-se que o corpo discente adquira uma postura mais autônoma diante de sua formação, porque o seu aprendizado será produto de um esforço individual, que o levará ao caminho do sucesso através do autoestudo e da disciplina. Tonieto (2005) ratifica este pensamento quando diz que “o trabalho autônomo do aluno na prática do ensino a distância se dá como em nenhuma outra área educacional”.
García Aretio (2017) afirma que as
[...] prácticas a distancia van progresivamente arrebatando espacio y tiempo a las formas más convencionales de enseñar y aprender, las metodologías a distancia que priman el trabajo autónomo de los estudiantes, así como las atividades cooperativas y colaborativas donde estos mismos participantes aprenden com otros, de otros y para otros, a través de las redes sociales, a través de comunidades de aprendizaje residentes en soportes digitales [...].

Podemos concluir a partir do pensamento de García Aretio (2017) que deve ser recomendado como estratégia de estudo nos espaços online, o desenvolvimento de atividades cooperativas e colaborativas nas redes sociais, e nos fóruns de discussões, oportunizados no ambiente virtual de aprendizagem com a finalidade de tornar o conhecimento algo público, que deve ser compartilhado com todos para que se garanta um aprendizado significativo para todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem.
Além do que já foi abordado em parágrafos anteriores até o momento, cabe ressaltar que também se recomenda dos alunos atenção a determinados comportamentos assumidos no ambiente virtual, ou seja, sigam algumas normas da etiqueta na internet em prol de um convívio sadio e harmônico durante o período de estudos. Essa etiqueta na internet recebe o nome de netiqueta, que de acordo com a Superintendência de Educação a Distância da Universidade Federal de São Carlos (2011), significa “um conjunto de regras de comportamento embasado em valores que viabilizam a construção de um trabalho em equipe, tais como: ética na comunicação, parceria e colaboração durante todas as etapas do curso.”.



Referências

García Aretio, L. (2017). Educación a distancia y virtual: calidad, disrupción, aprendizajes adaptativo y móvil. RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 20(2), pp. 09-25. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.5944/ried.20.2.18737 >. Acesso em: 15 mar. 2018.

TONIETO, M. T.; MACHADO, E. de C. A questão do sucesso do aluno em ead. Publicado em Maio de 2005. Disponível em: <http://www.abed.org.br/congresso 2005/por/pdf/111tcc5.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2018.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÂO CARLOS. Netiqueta Dicas de comportamento em cursos de EaD. Disponível em: <http://livresaber.sead.ufscar. br:8080/jspui/ bitstream/123456789/2001/1/Netiqueta_Dicas.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2018.